Cadernos da Pedagogia
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<div class="oIy2qc" data-message-text="A Revista Cadernos da Pedagogia (CAPD) possui publicação quadrimestral, com 3 (três) edições anuais, exceto quando há alguma edição especial. As edições regulares são disponibilizadas nos meses de abril, agosto e dezembro. As edições especiais são confeccionadas sob demanda, quando aprovadas pelos mesmos critérios que regem sua política de avaliação. "> <div class="oIy2qc" data-message-text="A Revista Cadernos da Pedagogia (CAPD) possui publicação quadrimestral, com 3 (três) edições anuais, exceto quando há alguma edição especial. As edições regulares são disponibilizadas nos meses de abril, agosto e dezembro. As edições especiais são confeccionadas sob demanda quando aprovadas pelos mesmos critérios que regem sua política de avaliação. ">A Revista Cadernos da Pedagogia (CAPD) possui publicação quadrimestral, com 3 (três) edições anuais, exceto quando há alguma edição especial. As edições regulares são disponibilizadas nos meses de abril, agosto e dezembro. As edições especiais são confeccionadas sob demanda quando aprovadas pelos mesmos critérios que regem sua política de avaliação. O processo editorial começa após o aceite, por indicação feita em avaliação cega e a publicação da produção textual científica pode demorar de 6 (seis) a 9 (nove) meses, depois do aceite</div> <br />B1 em Educação<br />B1 em Ensino<br />B1 em Interdisciplinar</div>Cadernos da Pedagogiapt-BRCadernos da Pedagogia1982-4440<p><strong>Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:</strong></p> <p><strong>1)</strong> Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a <em>Licença Creative Commons Attribution</em> que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista.<br /><br /><strong>2)</strong> Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista, com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.<br /><br /><strong>3)</strong> Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online após o processo editorial, já que isso pode bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado.<br /><br />O autor responsável pela submissão e comunicação com a revista, declara para fins de submissão à Revista Cadernos da Pedagogia, editada e publicada pela Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), que<strong> a produção textual científica enviada, é original, inédita e não foi submetida a outro periódico</strong>, bem como expresso anuência acerca da submissão e da política editorial, diretrizes para publicação e declaração de direito autoral, que se aplicará em caso de publicação do trabalho supracitado.</p>EXPEDIENTE
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Jéssica Veloso Morito
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2023-08-102023-08-101738EDITORIAL
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<p>Editorial, v. 17, n. 38.</p>Maria Cecília Luiz
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2023-08-102023-08-101738CONSCIENTIZAÇÃO: TEORIA E PRÁTICA DA LIBERTAÇÃO
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<p>Resenha do livro CONSCIENTIZAÇÃO: TEORIA E PRÁTICA DA LIBERTAÇÃO - UMA INTRODUÇÃO AO PENSAMENTO DE PAULO FREIRE.</p>Sirlene Paulina dos Reis
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2023-08-102023-08-101738IMAGENS DO PENSAMENTO: SOCIEDADE HIPERCOMPLEXA E EDUCAÇÃO REMOTA
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A obra Imagens do pensamento: sociedade hipercomplexa e educação remota, organizada pelos pesquisadores Adilson Cristiano Habowski e Elaine Conte (2020), é resultado da reunião de um conjunto de 29 artigos com o propósito de compreender e produzir sínteses das discussões recentes frente aos desafios conturbados e dilemas do trabalho com a educação remota. Para pensar a atualidade, apresenta reflexões sobre as mudanças urgentes das tecnologias na educação, em suas interfaces e experiências nos processos de ensino e de aprendizagem, encaminhando novas possibilidades acerca dos efeitos da cultura digital. Desse modo, a obra é composta por debates que estimulam a criatividade socialmente estimulada em situações e experiências socioeducacionais de diversas partes do Brasil. Os capítulos, de teor crítico e reflexivo, indicam caminhos para pensar a educação, a justiça social e as questões da política educacional da sociedade hipercomplexa que vive a educação remota em toda explosão criativa, entre limites e superações.Aline Maria de Oliveira Weber Moraes
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2023-08-102023-08-101738AÇÕES AFIRMATIVAS: ACESSO E PERMANÊNCIA DE ESTUDANTES COTISTAS NEGROS (AS) NA UFSCAR
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<p>Este artigo tem como objetivo apresentar resultados de um estudo sobre a permanência estudantil no ensino superior público brasileiro, realizado na Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), visando compreender e discutir os problemas e desafios relativos ao acesso e à permanência de estudantes negros na universidade pública. A investigação foi realizada com estudantes que ingressaram pelo sistema de reservas de vagas, por meio do critério étnicoracial e de renda associados. As análises dos dados coletados contribuíram para a compreensão de elementos referentes à trajetória desses estudantes e as diferentes modalidades de ingresso na UFSCar entre os anos de 2008 a 2022, fortalecendo a importância da manutenção e ampliação das medidas que democratizam o acesso à universidade pública. Somado a isto, observou-se por meio das questões levantadas pelos estudantes, a necessidade de se avançar em medidas e programas institucionais, que fomentem não somente a ampliação do acesso, mas que efetivem a permanência material e simbólica dos estudantes negros (as).</p>Maria Carolina Rosa Orlando BarbosaManoel Nelito Matheus Nascimento
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2023-08-102023-08-101738A EDUCAÇÃO INFANTIL E O ATO DE BRINCAR: REFLEXÕES PARA ALÉM DAS SALAS DE AULA
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<p>O presente trabalho aborda o ato de brincar, uma das características mais marcantes da infância. Para refletir sobre o tema em questão, recorremos tanto a autores clássicos como Lev Semionovitch Vigotsky e Melanie Klein; quanto estudiosos contemporâneos, a exemplo de Olivia Saracho, Edda Bomtempo, Fernanda Theodoro Roveri e Carmen Lúcia Soares. A partir da análise de conteúdo das obras mencionadas, concluímos que o brincar é de suma importância em vários aspectos da vida infantil, mas também oferece alguns riscos, como, por exemplo, a difusão de estereótipos de gênero. Não obstante, as brincadeiras, e toda a complexidade envolvida nessas atividades, ainda não são devidamente compreendidas por muitos educadores, que as percebem apenas como “momentos de diversão” e entretenimento e não como “fontes de aprendizagens”.</p>Francisco Fernandes LadeiraSamara Mirelly da Silva
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2023-08-102023-08-101738ATUAÇÃO PEDAGÓGICA EM AMBIENTES NÃO ESCOLARES COM ÊNFASE NO ATENDIMENTO EMPRESARIAL
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A atuação do pedagogo em ambientes não escolares possibilita novas perspectivas na prática pedagógica, contribuindo de forma significativa para os desafios encontrados no mercado de trabalho. Na área empresarial, o pedagogo possui o importante papel de atuar de forma interdisciplinar com os profissionais da gestão de pessoas, visando promover processos de desenvolvimento e aprendizagem corporativa. Desse modo, o presente ensaio teórico teve como objetivo discutir a atuação do pedagogo nos ambientes não escolares e como pode ser a atuação desse profissional no âmbito empresarial. A metodologia empregada foi a revisão sistemática da literatura por meio da qual foram selecionados textos acadêmicos e artigos pertinentes à temática. Constatou-se que a formação dos cursos de Pedagogia, em um contexto geral, não aborda as diversas possibilidades de atuação e que são necessárias adaptações nas matrizes dos cursos de graduação, com a finalidade de propor uma reflexão ao aluno sobre a multidimensionalidade da profissão.Beatriz Erba Lemes Rosemary Aparecida de Almeida Moraes Jhenifer Prescilla Dias Fuzinelli
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2023-08-102023-08-101738DIFICULDADES DE APRENDIZAGEM NA EDUCAÇÃO INFANTIL
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Tem aumentado o número de casos de dificuldades de aprendizagem no contexto escolar, o que motivou a realização deste artigo, que tem como objetivo investigar sob quais perspectivas as dificuldades de aprendizagem estão sendo apresentadas em artigos científicos relacionados com a Educação Infantil, no Brasil. Para isso, foram selecionados estudos científicos relacionados com os termos “dificuldades de aprendizagem” e “educação infantil”. Dez artigos publicados em periódicos foram examinados utilizando as seguintes etapas da Análise de Conteúdo: organização da análise; codificação; categorização. Por meio do processo de análise dos artigos, foram geradas as categorias: A) Identificação das dificuldades; B) Ações pedagógicas; C) Ações públicas e legislação; D) Infraestrutura e recursos materiais; E) Recursos humanos.Cristiane Keila Pessoa de LimaFábio Ricardo Mizuno Lemos
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2023-08-102023-08-101738EDUCAÇÃO EMOCIONAL E EXCELÊNCIA
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O objetivo deste artigo é discutir como as necessidades educacionais emocionais de pessoas superdotadas podem contribuir para uma educação emocional para todas e todos. O método foi um estudo longitudinal da inteligência emocional (IE) com dez pessoas superdotadas adultas. A abordagem da pesquisa foi quanti-qualitativa, descritiva e exploratória. A coleta de dados foi por um questionário, uma vez ao ano, durante cinco anos. A análise de dados foi quantitativa no que tange ao questionário e qualitativa no que tange à caracterização da amostra em tipo e grupo. Os resultados mostram que a IE é mutável ao decorrer do tempo, há variação no desenvolvimento da IE de pessoa a pessoa e a empatia é a competência que se destaca. Dentre a amostra, 70% é do tipo acadêmico-intelectual. No primeiro ano da coleta, 70% estava no grupo de potencial para excelência. A discussão apresenta algumas características emocionais de pessoas superdotadas, a empatia como elemento central no alto funcionamento da IE e do desenvolvimento, os perfis emocionais e sua relação com o rendimento e, por fim, a educação emocional como meio para a transformação do potencial em excelência. Considera-se que o foco na excelência implica uma mudança paradigmática educacional e social. Patricia Neumann
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2023-08-102023-08-101738EDUCAÇÃO SEXUAL E A PRÁTICA PEDAGÓGICA DE PROFESSORES DO ENSINO FUNDAMENTAL I
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Este estudo tem como objetivo apresentar uma visão sintética sobre a Educação Sexual no Ensino Fundamental I, a partir de uma interface com as questões históricas e culturais; as concepções teóricas e pedagógicas que norteiam este trabalho e o que o justifica a partir de uma fundamentação teórica utilizada. Para esta análise os autores valeram-se dos Parâmetros Curriculares Nacionais (BRASIL, 1997); das Orientações Técnicas de Educação em Sexualidade para o cenário brasileiro: tópicos e objetivos de aprendizagem (UNESCO, 2014) e da bibliografia de autores na área de sexualidade. A visão integradora do trabalho sem se ater apenas as questões biológicas e os conteúdos indicados para o Ensino Fundamental I, compõem este artigo. A importância da formação docente; a metodologia indicada; os entraves que dificultam o trabalho, como identificados em pesquisa acadêmica realizada em 2019, com 326 professores(as) do Ensino Fundamental I, em 139 municípios, das 5 regiões do Brasil, são apresentados de forma sucinta e com a análise dos resultados. As considerações finais propõem que o trabalho de educação sexual com alunos(as) do Ensino Fundamental I tenha como ponto central a educação continuada dos(as) professores(as) no que se referem aos conteúdos e metodologia e a parceria com as famílias.Marcos RibeiroRicardo Desidério
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2023-08-102023-08-101738EXPERIÊNCIAS COM A MATEMÁTICA NARRADAS POR FUTURAS PEDAGOGAS: QUE MARCAS ELAS DEIXARAM?
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O principal objetivo deste artigo foi investigar marcas deixadas pelas experiências com a Matemática, em um grupo de seis estudantes do curso de Pedagogia de uma universidade pública brasileira. A pesquisa ocorreu em meio à pandemia da COVID-19 no contexto de uma disciplina ligada à Matemática, ministrada remotamente por meio de uma plataforma digital. Experiência foi definida a partir das ideias de Larossa, como algo singular e difícil de ser repetida. Portanto, como metodologia de pesquisa, utilizamos as narrativas, que privilegiam o singular, o local, o imprevisível. A partir da análise das narrativas das estudantes, revelaram-se marcas, efeitos e afetos que as experiências com a Matemática deixaram em cada uma: trauma, ódio, medo, gratidão, interesse, constrangimento. EDMILSON TORISUFREDERICO REISCLAUDIA STARLING BOSCO
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2023-08-102023-08-101738MASCULINIDADES NA INFÂNCIA E A EDUCAÇÃO ESCOLAR
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Este trabalho visa apresentar uma discussão preliminar sobre a relação que estabelece-se entre as características da masculinidade na infância e os processos históricos, tracejando as principais temáticas que auxiliaram no seu desenvolvimento e ancorando-se nas ideias sobre masculinidade e escolarização expressas por Raewyn Connell. Identifica-se assim, interpenetração da masculinidade moderna e a função do Estado na educação escolar, assim como o surgimento de concepções e propostas que surgiram em decorrência dos conflitos emergentes na virada do século XIX para o século XX. Também pode-se afirmar que ainda persiste a necessidade de discutir as repercussões sociais das concepções e apresentações das masculinidades no âmbito escolar a partir das mudanças vividas na contemporaneidade. Palavras-chave: Masculinidade; Modernidade; Infância; Escola;Tiago Peixoto
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2023-08-102023-08-101738SEXUALIDADE E GÊNERO NO CONTEXTO ESCOLAR: CONCEPÇÃO DE PROFESSORES DO ENSINO FUNDAMENTAL I
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Este estudo visou compreender a concepção de professores dos Anos Iniciais do Ensino Fundamental sobre Sexualidade e Gênero no contexto escolar. O estudo foi desenvolvido com base na abordagem qualitativa, do tipo pesquisa de campo e contou com a participação de quatro professoras dos Anos Iniciais do Ensino Fundamental que lecionam numa Escola Pública da rede municipal de uma cidade no Interior Baiano. As participantes assinaram o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido (TCLE) e responderam a uma entrevista semiestruturada para coleta de informações. Os dados foram escrutinados por meio da técnica de análise de conteúdo na modalidade temática. Diante dos resultados analisados, constatamos que a concepção das professoras sobre sexualidade e gênero é permeada por dúvidas e incertezas de como trabalhar em sala de aula.TEREZINHA CAMARGO MAGALHAESJosiele Santos Novais
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2023-08-102023-08-101738SOCIEDADE DE CONSUMIDORES: O CONSUMISMO DOS PEQUENOS COMPRADORES OBSERVADO NA ESCOLA
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Entendendo que o consumismo apresenta forte presença mesmo entre as crianças, a investigação procura conhecer, aprofundar, reconhecer e apontar as eventuais mudanças de comportamento infantil como sendo o produto das transformações sociais e culturais fomentadas pelas práticas de consumismo impulsionadas pelo sistema capitalista. Enfatiza-se na pesquisa a problematização e esclarecimento dos conceitos de consumo, consumismo e capitalismo. Analisa-se como os apelos consumistas, - devido às ações publicitárias -, refletem em crianças e adolescentes. Ainda como as crianças e adolescentes viram alvo de peças publicitárias e estratégias de propaganda uma vez que veem nesse grupo a possibilidade de lucro. Procura-se compreender como tais estratégias promovem a padronização de comportamentos, afetam gostos e os desejos de consumo e, por consequência, aparecem nas práticas cotidianas de consumo que crianças e adolescentes apresentam na escola. Observa-se como o consumo infantil de coisas básicas para a vida escolar apresenta-se contaminado pelo consumismo. Por fim, busca-se compreender e analisar como as mídias digitais da atualidade, em especial a televisão e a internet contribuem para a promoção de apelos publicitários para o consumismo e como estas mídias, mais acessíveis, afetam as práticas cotidianas e a percepção de crianças e adolescentes.Emerson Benedito FerreiraMelissa Dellacorte Barbosa
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2023-08-102023-08-101738ESCOLA PÚBLICA E EDUCAÇÃO MATEMÁTICA: EXPERIÊNCIAS PROFISSIONAIS E PRÁTICAS DE PESQUISAS NA EDUCAÇÃO BÁSICA
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<p>Apresentação do dossiê.</p>Klinger Teodoro CiríacoDanielle Abreu SilvaFernando Schlindwein Santino
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2023-08-102023-08-101738PROFESSORAS DE CRIANÇAS MENORES DE TRÊS ANOS E SUAS ATITUDES EM MATEMÁTICA
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<p>Os dados compartilhados neste artigo referem-se aos resultados de uma investigação, <br>financiada pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), a <br>partir do Edital Universal 18/2021 (Processo N. 403920/2021-3). Objetivamos compreender quais <br>atitudes em relação à Matemática de professoras de Educação Infantil, especialmente daquelas <br>que atuam com bebês e crianças bem pequenas, integrantes do Grupo de Estudos e Pesquisas <br>"Outros Olhares para a Matemática" - GEOOM, da Universidade Federal de São Carlos <br>(UFSCar). Para este fim, em termos metodológicos, é adotada a abordagem quali-quantitativa da <br>pesquisa em educação com os pressupostos teóricos da Psicologia da Educação Matemática, uma <br>vez que utilizamos a Escala de Atitudes de Aiken, tipo Likert, traduzida, adaptada e validada por <br>Brito (1996). Os resultados indicam que as professoras tiveram experiências na perspectiva da <br>colaboração que, com a inserção no grupo, contribuíram para a formação de atitudes mais <br>positivas.</p>Klinger Teodoro CiríacoGabriela Ponce de Leon Campos Pimentel Ferreira de CarvalhoPriscila Domingues de Azevedo
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2023-08-102023-08-101738ITINERÁRIOS DA PESQUISA NARRATIVA COM PROFESSORAS QUE ENSINAM MATEMÁTICA
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<p>Analisamos neste texto duas investigações que transcorreram a partir da abordagem <br>da pesquisa narrativa acerca da trajetória de vida de professoras que ensinam Matemática na <br>Educação Básica (anos iniciais) e no Ensino Superior (curso de Pedagogia). Adotamos o <br>constructo da pesquisa narrativa como referencial teórico e desenvolvemos o método da entrevista <br>narrativa do sociólogo alemão Fritz Schütze. As conclusões revelaram que: 1. A trajetória das <br>professoras da Educação Básica evidenciam certos aspectos como sua identidade, formação e <br>desafios na carreira docente; 2. A trajetória formativa das professoras do Ensino Superior revelam <br>o caminho formativo que as conduziram para formação em Pedagogia e pós-graduação em <br>Educação Matemática, estimuladas pela proximidade com a pesquisa no decorrer de sua formação <br>inicial; e, por fim, 3. Ao relacionar as duas pesquisas, concluímos que, embora as professoras <br>tenham a mesma formação inicial, suas trajetórias são distintas e as tensões no campo da docência <br>fazem-nas sobreviverem, cotidianamente, ao trabalho nas instituições a partir de <br>saberes/conhecimentos adquiridos ora em contextos colaborativos, ora investigativos. A <br>identidade dessas profissionais da educação foi moldada por suas experiências <br>individuais/coletivas, tornando-as educadoras matemáticas atuantes tanto na Educação Básica <br>como na formação de professores no Ensino Superior</p>Klinger Teodoro CiríacoCicero Augusto dos SantosLuciene Sousa Basso
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2023-08-102023-08-101738PERCEPÇÕES DE PROFESSORAS INICIANTES ACERCA DE SUA FORMAÇÃO PARA O ENSINO DE MATEMÁTICA NA LICENCIATURA EM PEDAGOGIA
https://www.cadernosdapedagogia.ufscar.br/index.php/cp/article/view/1974
<p>O início da carreira é uma fase complexa, na qual muitos problemas desafiam os <br>iniciantes. Em específico, observa-se a dificuldade de pedagogos/as em ensinar Matemática, o <br>que torna a temática importante a ser considerada nos cursos de licenciatura. Delineia-se como <br>intenção discutir, a partir da visão de um grupo de 15 professoras iniciantes, qual a relevância da <br>formação inicial ofertada no curso de Pedagogia no que diz respeito ao conhecimento matemático, <br>tendo em vista o início da docência. Para tanto são mobilizados dados de um questionário <br>semiestruturado, no qual se manifestam informações sobre: a relação que se estabelece com a <br>Matemática antes e após a formação inicial em Pedagogia; o nível de preparo declarado pelas <br>professoras recém-formadas para ensinar Matemática e como as professoras avaliam as <br>contribuições da formação inicial para o trabalho com a Matemática considerando o ingresso na <br>docência. Os resultados indicam aspectos da formação inicial que contribuíram para uma <br>mudança gradual de conhecimentos e possibilidades de atuação das iniciantes nas aulas de <br>Matemática.</p>Andressa Florcena Gama da CostaMaria Raquel Miotto Morelatti
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2023-08-102023-08-101738O CÁLCULO MENTAL EM TAREFAS MATEMÁTICAS COM ALUNOS DO 3º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL
https://www.cadernosdapedagogia.ufscar.br/index.php/cp/article/view/1975
<p>O Cálculo mental é considerado como uma das estratégias de cálculo utilizado na <br>resolução de tarefas matemáticas, visto como cálculo pensado ou refletido, quando recorre a <br>flexibilidade dos números e das operações. Este trabalho é fruto de uma pesquisa de Mestrado <br>Cunha (2021), cuja investigação partiu do seguinte problema: quais estratégias de Cálculo mental <br>são utilizadas pelos alunos do 3º Ensino Fundamental nas tarefas matemáticas? Para isso, foi <br>desenvolvida uma pesquisa de abordagem qualitativa com característica exploratória. Dentre os <br>sujeitos da pesquisa, participaram 28 alunos do 3º ano do Ensino Fundamental, de uma cidade da <br>região oeste paulista. A análise dos dados evidenciou que esses alunos recorreram <br>majoritariamente ao uso do algoritmo convencional para resolver as tarefas matemáticas <br>propostas, o que dificulta o desenvolvimento do Cálculo mental.</p>Luciana Aparecida da CunhaAlice AssisNelson Antonio Pirola
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2023-08-102023-08-101738PESQUISAS SOBRE ATITUDES EM RELAÇÃO À MATEMÁTICA - OBJETIVOS, CONTEXTOS E RESULTADOS
https://www.cadernosdapedagogia.ufscar.br/index.php/cp/article/view/1976
<p>Os dados compartilhados neste texto tratam-se da apresentação de produções <br>acadêmicas localizadas na Biblioteca Digital Brasileira de Teses e Dissertações (BDTD) e no <br>Catálogo de Teses e Dissertações da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível <br>Superior (CAPES), no período de 2010 a 2021. O objetivo foi mapear pesquisas que convergem <br>com a temática de nossos trabalhos de mestrados acadêmicos. O referencial teórico, para o <br>tratamento das discussões, contempla o campo da Psicologia da Educação Matemática e a <br>formação de atitudes. Foi adotada a metodologia qualitativa com uma abordagem do tipo "Estado <br>da Arte" (FERREIRA, 2002), envolvendo o descritor "Atitudes em Relação à Matemática". Como <br>resultado, verificou-se que as pesquisas apontam que os sujeitos com atitudes mais positivas em <br>relação à Matemática tendem a apresentar melhor desempenho na disciplina, tanto na Educação <br>Básica quanto no Ensino Superior. Dada a natureza dos contextos, objetivos, abordagens e <br>principais resultados das teses e dissertações mapeadas, a experiência deste artigo demonstrou-se <br>importante contributo ao debate teórico-metodológico da área.</p>Lenita Regina de Oliveira DreyerCíntia Raquel Ferreira Mercado de AlmeidaLuís Gustavo Pereira
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2023-08-102023-08-101738A RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS NAS AULAS DE MATEMÁTICA: UM OLHAR PARA OS DOCUMENTOS CURRICULARES BRASILEIROS
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<p>O campo da resolução de problemas constitui-se base para o ensino de Matemática e <br>apresenta-se como uma das Tendências em Educação Matemática essenciais para a abordagem <br>contextualizada de um ensino que visa a problematização e compreensão dos conceitos. Neste <br>contexto, pautados por reflexões teórico-metodológicas do referencial adotado na disciplina <br>"Leitura e Escrita em Educação Matemática: reflexões sobre a resolução de problemas nos anos <br>iniciais", do Programa de Pós-Graduação em Educação Matemática (PPGEduMat), da <br>Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS), analisamos os Parâmetros Curriculares <br>Nacionais – PCN´s (BRASIL, 1997) e a Base Nacional Comum Curricular – BNCC (BRASIL, <br>2018) em relação à resolução de problemas. Nesta discussão centra-se a necessidade de <br>refletirmos a importância de compreender como o fazer matemático se materializa diante das <br>informações oferecidas pelos documentos analisados. Para tanto, o referencial teórico discute o <br>ensino de Matemática, através da resolução de problemas, proposta em investigações e <br>intervenções de Allevato e Onuchic (2009; 2011). A metodologia se inscreve nos estudos <br>qualitativos tendo a análise documental como base para a produção de dados. A análise dos <br>documentos revela abordagens distintas para a Resolução de Problemas: o PCN é mais aberto e <br>interativo, enquanto a BNCC enfatiza habilidades e competências. Professores devem ter visão <br>crítica deles e valorizar o ensino de Matemática por meio da Resolução de Problemas.</p>Nereide Aparecida Pagani GalvãoRoger Eduardo Silva SantosFé de Souza Freitas
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2023-08-102023-08-101738A PESQUISA NA FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES: REFLEXÕES SOBRE PROJETOS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA EM EDUCAÇÃO MATEMÁTICA
https://www.cadernosdapedagogia.ufscar.br/index.php/cp/article/view/1978
<p>Neste artigo são apresentados dois projetos de pesquisa de Iniciação Científica, <br>ambos financiados pela Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP), <br>desenvolvidos no contexto do "MANCALA – Grupo de Estudos e Pesquisas em Educação <br>Matemática, Cultura e Formação Docente" (CNPq/UFSCar). O objetivo principal deste trabalho <br>é refletir sobre a relevância da pesquisa na formação inicial de professores que ensinam <br>Matemática com base na experiência das autoras. Para este fim, o texto busca ressaltar a <br>importância do envolvimento do docente em formação em ações de investigação como uma <br>maneira de promover o aprofundamento de conhecimentos e aproximação de conceitos no <br>processo de produção do conhecimento científico no campo da Educação, particular aqui da <br>Educação Matemática. A metodologia adotada envolveu a revisão da literatura e a análise dos <br>projetos de pesquisa desenvolvidos pelas participantes, ainda durante seus percursos de formação <br>inicial na licenciatura em Pedagogia. O referencial teórico abrangeu conceitos relacionados à <br>formação docente, importância da pesquisa na educação, além das referências específica de cada <br>pesquisa. Os resultados evidenciaram benefícios da participação em projetos de pesquisa, tais <br>como a ampliação da visão acadêmica, o desenvolvimento de competências investigativas e a <br>valorização da pesquisa como uma ferramenta de aprendizagem. As conclusões destacam a <br>necessidade de fortalecer a pesquisa na formação inicial de professores, visando aprimorar os <br>recursos e experiências do futuro docente.</p>Mariany Fonseca GarciaRebeca Souza de MirandaKlinger Teodoro Ciríaco
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2023-08-102023-08-101738OS CAMPOS CONCEITUAIS DE VERGNAUD E O ENSINO DE MATEMÁTICA PARA TODOS: UMA EXPERIÊNCIA NA ESCOLA PÚBLICA
https://www.cadernosdapedagogia.ufscar.br/index.php/cp/article/view/1979
<p>Os desafios atuais da escola pública, como a necessidade de considerar os <br>diferentes modos de aprender dos estudantes, leva-nos à necessidade de reinterpretação e <br>reconstrução do ensino. Nesse sentido, quanto à Matemática, seus conteúdos devem ser abordados <br>de modo que saberes prévios dos alunos, dúvidas, interesses e possibilidades sejam mobilizados <br>para a promoção da participação de toda a turma. Temos, como objetivo, apresentar uma de nossas <br>experiências com o ensino de Matemática, destacando as contribuições dos Campos Conceituais <br>de Vergnaud para a identificação das dificuldades de estudantes de sextos anos em relação às <br>operações de aritméticas fundamentais. Como resultados do trabalho desenvolvido por meio do <br>Programa de Educação Tutorial (PET/Matemática), da Universidade Federal de Mato Grosso do <br>Sul (UFMS), temos a identificação da dificuldade dos alunos quanto à interpretação dos <br>problemas propostos e ao vocabulário matemático para além da dificuldade nas operações <br>aritméticas que envolvem, sobretudo, problemas sobre comparação. A partir dessa constatação <br>inicial, com base na teoria de Vergnaud, o ensino pode ser melhor direcionado no sentido de <br>favorecer a aprendizagem por meio de situações que envolvam todos os estudantes, sem <br>distinções – conforme a perspectiva inclusiva da educação escolar.</p>Anna Lethycia de Almeida LiraJeniffer Francisca dos SantosJosé Eduardo de Oliveira Evangelista Lanuti
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2023-08-102023-08-101738LISTAS FABULOSAS DE ESTRATÉGIAS DE LEITURA NA RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS COM LIVRO DE EVA FURNARI
https://www.cadernosdapedagogia.ufscar.br/index.php/cp/article/view/1980
<p>A falta de leitura e interpretação prejudica o desenvolvimento e compreensão dos <br>conteúdos de Matemática nos anos iniciais do Ensino Fundamental, de forma especial, a leitura, <br>interpretação e resolução de situações-problemas. Este artigo tem por objetivo discutir a temática <br>da resolução de problemas, evidenciando possibilidades de tarefas matemáticas com a literatura <br>em sala de aula. Para isso, como caminho metodológico, propomos uma análise da obra literária <br>"Listas Fabulosas", de Eva Furnari, com o intuito de desenvolver situações-problemas a partir de <br>oficinas de leitura. O referencial teórico transita entre Allevato e Onuchic (2009; 2014); Fonseca <br>(2004); Solé (1998); Souza e Cosson (2009); Girotto e Souza (2010); Smole (1996). Com a <br>discussão, entendemos que as aulas de Matemática devem levar o aluno a ler, interpretar, pensar, <br>raciocinar e compreender os processos que envolvem não somente cálculos, mas estratégias de <br>compreensão leitora, sendo de fundamental importância que o(a) professor(a) estimule a leitura <br>nas aulas.</p>Lúcia MorenoJosé WrigellKetiny Luana Firmiano Proieti
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2023-08-102023-08-101738A NARRATIVA COMO DISPOSITIVO DE (AUTO)FORMAÇÃO DO PROFESSOR QUE ENSINA MATEMÁTICA AO PARTICIPAR DE UM GRUPO COLABORATIVO
https://www.cadernosdapedagogia.ufscar.br/index.php/cp/article/view/1981
<p>O presente texto tem como objetivo analisar o papel da narrativa como dispositivo <br>de (auto)formação quando ela é produzida e compartilhada num grupo colaborativo que tem como <br>foco práticas de ensinar e aprender matemática. Para isso descreve-se o grupo do qual as autoras <br>são participantes e toma-se como objeto de análise a narrativa oral de uma professora do grupo. <br>Trata-se de um grupo com 21 anos de existência e que se apoia na metodologia de trabalho e <br>pesquisa da Design Research. A análise centra-se na potencialidade da narrativa como dispositivo <br>de (auto)formação, no papel do outro para a constituição profissional docente e o sentido da <br>colaboração. O referencial teórico apoia-se na perspectiva histórico-cultural, nas ideias <br>bakhtinianas e nos estudos sobre narrativas. Para isso, elegeu-se uma narrativa oral de uma <br>professora participante do grupo para o processo analítico, na perspectiva enunciativo-discursiva. <br>Conclui-se que a professora, no ato de narrar sua inserção e participação no grupo, traz evidências <br>de como foi se constituindo e se apropriando de práticas nele existentes.</p>Adair Mendes NacaratoIris Aparecida CustódioCidinéia da Costa Luvison
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2023-08-102023-08-101738PRODUÇÕES SOBRE O PENSAMENTO ALGÉBRICO E EDUCAÇÃO INFANTIL
https://www.cadernosdapedagogia.ufscar.br/index.php/cp/article/view/1982
<p>Neste artigo, os resultados apresentados fazem parte de uma pesquisa de mestrado <br>em andamento. Trata-se de levantamento de produções sobre o tema "Pensamento algébrico" e <br>"Pensamento algébrico na Educação Infantil". Apesar da temática estar voltada de forma mais <br>efetiva para os anos finais do Ensino Fundamental e nas últimas décadas, aos anos iniciais, <br>questionamos se seria possível iniciar um trabalho intencional com objetivo de desenvolvimento <br>do pensamento algébrico na Educação Infantil. Como referencial teórico, utilizamos Lorenzato <br>(2008) que ressalta a necessidade de apresentar às crianças situações e elementos desconhecidos <br>para que elas possam compreender o novo, Nacarato e Custódio (2018), que afirmam que um dos <br>elementos primordiais ao desenvolvimento do pensamento algébrico é o emprego da imaginação, <br>que permite a elaboração de hipóteses que constituirão possíveis generalizações. Como resultados <br>encontramos produções sobre o pensamento algébrico com diferentes enfoques, sendo mais <br>incidentes trabalhos com foco na formação inicial e continuada de professores de Matemática e <br>diferentes abordagens teóricas articuladas à temática. No caso do pensamento algébrico na <br>Educação Infantil encontramos apenas um artigo que discute a temática. Ainda que o tema seja <br>pouco explorado, os estudos "abrem portas" para outras investigações sobre o pensamento <br>algébrico na Educação Infantil.</p>Mariana Leite da NóbregaEliane Maria Vani Ortega
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2023-08-102023-08-101738O PENSAMENTO ALGÉBRICO E SEU DESENVOLVIMENTO NA EXPLORAÇÃO DE PADRÕES NO 1º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL
https://www.cadernosdapedagogia.ufscar.br/index.php/cp/article/view/1983
<p>Esta pesquisa tem como objetivo apresentar sugestões de como oportunizar o <br>desenvolvimento do pensamento no 1º ano do Ensino Fundamental. Pautada em uma pesquisa <br>qualitativa, a produção de dados foi realizada em uma instituição particular localizada no <br>município de Naviraí, estado de Mato Grosso do Sul. Foram elaboradas três tarefas matemáticas <br>baseadas na literatura infantil, desenvolvidas no período de três dias, uma tarefa a cada duas aulas. <br>A produção dos dados realizou-se por meio de fotos, gravações e registros escritos. Os resultados <br>deste estudo evidenciam que a literatura infantil tornou-se essencial para a sistematização do <br>pensamento algébrico, tendo em vista que dessa forma as crianças problematizaram fatos e <br>acontecimentos dos livros. Durante a realização das tarefas os estudantes incorporaram aos seus <br>vocabulários alguns conceitos matemáticos, como “sequência”, “padrão”, “elemento”, entre <br>outros. O processo de aprendizagem das crianças iniciou-se por meio da observação, <br>argumentação, realização da prática de reconstruir, continuar, e criar sequências, com a finalidade <br>de identificar motivos de repetição. Dessa forma, afirma-se que a habilidade de generalização é <br>fomentada por meio da ação de socialização, a partir do levantamento de estratégias e discussões.</p>Maria Eduarda Dias de OliveiraAna Carolina Faustino
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2023-08-102023-08-101738TECNOLOGIAS DIGITAIS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO (TDIC) NA AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM NO ENSINO DE MATEMÁTICA NOS ANOS INICIAIS EM TEMPOS DE COVID-19
https://www.cadernosdapedagogia.ufscar.br/index.php/cp/article/view/1985
<p>O presente artigo objetivou analisar como se deu o uso das Tecnologias Digitais da <br>Informação e Comunicação (TDIC), no processo de escolha dos instrumentos avaliativos <br>utilizados, sob a perspectiva dos professores acerca da importância do uso das TDIC nas <br>estratégias de ensino durante o processo de apropriação do conhecimento nesta fase escolar, <br>mediante enfrentamento do isolamento social, resultado da pandemia. Trata-se de uma <br>investigação qualitativa, de caráter exploratório, realizada em uma escola situada na cidade de <br>Maceió-AL, com 4 professoras dos anos iniciais, utilizando-se do uso de um questionário para a <br>produção dos dados. O resultado permitiu uma análise sobre a percepção dos professores a partir <br>de suas experiências diárias, corroborando a ideia da inserção tecnológica cada vez mais presente <br>nas práticas educativas e, consequentemente, nos procedimentos avaliativos. Por conseguinte, <br>pode-se enfatizar que só foi possível fazer uso das TDIC na perspectiva de integrá-la tanto ao <br>ensino como a avaliação da aprendizagem em Matemática compreendendo os elementos que <br>possibilitam a apropriação do conhecimento de forma contínua e processual, desconstruindo a <br>ideia de limitar, mensurar, classificar ou apenas quantificar as potencialidades do aluno, <br>reconhecendo-o como partícipe do seu processo de aprendizagem.</p>Carloney Alves de OliveiraVaniele da Silva Neto
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2023-08-102023-08-101738TAREFAS INVESTIGATIVAS NA APRENDIZAGEM DE HOMOTETIA UTILIZANDO OS MATERIAS DE DESENHOS GEOMÉTRICOS E O SOFTWARE GEOGEBRA, POR ALUNOS DO 9º ANO DE UMA ESCOLA DA REDE ESTADUAL DE RIO BRANCO – ACRE
https://www.cadernosdapedagogia.ufscar.br/index.php/cp/article/view/1986
<p>A presente pesquisa teve como objetivo analisar o desenvolvimento da aprendizagem <br>referente à homotetia no Ensino Fundamental II em uma Escola da Rede Estadual do município de Rio <br>Branco - Acre. O referencial teórico foi constituído de estudos sobre homotetia, tarefas investigativas, <br>sobre Transformação Geométrica homotetia e materiais manipuláveis e, Software Geogebra. Trata-se <br>de um estudo de caso, executado no período de março de 2017 a agosto de 2018, realizado com 30 <br>alunos do 9º ano, desenvolvendo-se tarefas investigativas com a mediação de recursos, utilizando <br>materiais de desenhos geométricos e tecnológicos, em especial o software Geogebra 5.0, relacionando <br>estes com os conceitos matemáticos sobre homotetia para potencializar o aprendizado dos(as) alunos(as) <br>- dentre as etapas, destacamos, neste artigo, a que envolveu a aplicação das tarefas investigativas. Os <br>resultados principais foram que apesar das dificuldades com o software Geogebra, todos os alunos <br>apresentaram maior adaptação ao desenvolvimento da Homotetia no computador, se comparado com o <br>uso do papel milimetrado e os demais materiais de desenhos geométricos. Objetivando-se incentivar <br>outros professores a ensinar homotetia por meio de materiais de desenhos geométricos e pelo software<br>Geogebra, elaboramos, como produto decorrente desse estudo, um livreto didático-pedagógico.</p>Sara Jemima Carneiro dos ReisGilberto Francisco Alves de Melo
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2023-08-102023-08-101738SITUAÇÕES-PROBLEMA E AS TRAJETÓRIAS HIPOTÉTICAS DE APRENDIZAGEM NOS ANOS INICIAIS: IMPLICAÇÕES PARA A APRENDIZAGEM DO CAMPO ADITIVO
https://www.cadernosdapedagogia.ufscar.br/index.php/cp/article/view/1987
<p>Este artigo apresenta uma pesquisa realizada com alunos do 3º ano do Ensino <br>Fundamental, em uma escola pública de São Paulo. O objetivo foi analisar as estratégias de <br>resolução de situações-problema no campo aditivo, por meio de uma trajetória hipotética de <br>aprendizagem (THA), e investigar o impacto dessa THA na prática da professora-pesquisadora. <br>Utilizando uma abordagem qualitativa, a pesquisadora atuou diretamente com os alunos, como <br>professora da turma, e aplicou uma sequência de tarefas específica para o grupo. Os resultados <br>revelaram uma variedade de estratégias utilizadas pelos alunos na resolução das situaçõesproblema do campo aditivo, evidenciando a importância da construção de uma THA para <br>promover o processo de aprendizagem. O estudo utilizou como referencial teórico as ideias de <br>Simon sobre a THA e a teoria dos campos conceituais de Vergnaud. A pesquisa se baseou em <br>observações participantes e na análise dos protocolos das tarefas aplicadas. Esses resultados <br>contribuíram para a compreensão do papel da THA no ensino da matemática, fornecendo insights <br>sobre as estratégias de resolução dos alunos e sua relação com o desenvolvimento da <br>aprendizagem.</p>Rogério Marques RibeiroJulia Macedo de Oliveira Morioka
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2023-08-102023-08-101738EDUCAÇÃO DA INFÂNCIA E O TRABALHO COM A MATEMÁTICA NA EDUCAÇÃO INFANTIL: A EXPERIÊNCIA DE UM GRUPO DE ESTUDOS
https://www.cadernosdapedagogia.ufscar.br/index.php/cp/article/view/1988
<p>Neste artigo relatados a experiência de uma Atividade Curricular de Integração, <br>Ensino, Pesquisa e Extensão (ACIEPE), vinculada à Universidade Federal de São Carlos <br>(UFSCar), que intenciona problematizar aspectos da Matemática na Educação Infantil em um <br>grupo de professoras de bebês, crianças bem pequenas e crianças pequenas. A metodologia de <br>trabalho ocorreu a partir de interações, com base na colaboração, a qual compõe processos de <br>estudos, reflexões, planejamentos e intervenções com vivências propiciadas às crianças menores <br>de seis anos. O referencial teórico engloba a linguagem matemática com crianças de 0 a 5 anos e <br>11 meses. A dinâmica formativa, dado o processo vivenciado pelas professoras, contribui para a <br>formação inicial e continuada à medida que oportuniza ambientes de aprendizagem da docência, <br>como também de aprimoramento da prática pedagógica pelo viés da reflexão sobre a ação. Com <br>o grupo de estudos, constituído na ACIEPE, estamos em movimento de desenvolvimento <br>profissional docente a partir das discussões "de" e "sobre" Matemática e as especificidades que <br>sua abordagem exigirá na creche e na pré-escola contemporâneas.</p>Kauane Lemos SantiagoMarcielli de Lemos Cremoneze
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2023-08-102023-08-101738REFLEXÕES SOBRE A METODOLOGIA DE RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS E PRODUTOS EDUCACIONAIS COMO ELEMENTOS PARA A FORMAÇÃO DE PROFESSORES QUE ENSINAM MATEMÁTICA
https://www.cadernosdapedagogia.ufscar.br/index.php/cp/article/view/1989
<p>Objetivamos ampliar as reflexões teóricas acerca dos temas: Produtos Educacionais <br>e metodologia de Resolução de Problemas como elementos para a formação de professores que <br>ensinam Matemática. Para isso, utilizamos a abordagem qualitativa, com característica descritivo-analítica. No que diz respeito aos referenciais teóricos, abordamos o campo da formação de <br>professores [que ensinam Matemática], da metodologia de Resolução de Problemas e as ideias de <br>autores(as) que dedicam estudos sobre os Produtos Educacionais. Como resultados/conclusões <br>obtidas, enfatizamos que o Produto Educacional não pode ser visto como algo superior a tese ou <br>dissertação, acreditamos que os dois são igualmente importantes, além disso, a “replicabilidade” <br>não pode ser uma ação técnica, o(a) docente necessita considerar a realidade econômica, social e <br>cultural dos(as) estudantes.</p>Fernando Schlindwein SantinoNatiele Silva Lamera
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2023-08-102023-08-101738RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS EM EDUCAÇÃO MATEMÁTICA: ANÁLISES E PROPOSIÇÕES A PARTIR DE UMA HISTÓRIA INFANTIL
https://www.cadernosdapedagogia.ufscar.br/index.php/cp/article/view/1990
<p>Analisamos, neste texto, o livro de literatura infantil "Cada um com seu jeito, Cada <br>jeito é de um!" de Lucimar Rosa Dias, Editora Alvorada. Para este fim, recorremos a uma análise <br>que visa propor situações práticas ao trabalho do(a) professor(a) que ensina Matemática nos anos <br>iniciais do Ensino Fundamental, nas quais este(a) poderá ter indicadores de atuação, em suas <br>aulas, onde a linguagem matemática faz-se presente a partir da exploração com o livro. Contudo, <br>é mister saber que a literatura não é um "pretexto" para ensinar noções matemáticas, mas sim, um <br>contexto de vivência em que língua materna e Matemática materializam-se como uma relação <br>possível, urgente e necessária. Logo, pela experiência de leitura do enredo dessa narrativa, as <br>relações étnico-raciais são o elemento central que se destaca no percurso da personagem principal, <br>a qual apresenta um mundo em que a relação espaço-tempo é marcada por fatos/acontecimentos <br>propícios ao desenvolvimento de sentidos matemáticos. Em suma, para nós, como professores(as)<br>da Educação Básica, ao apresentar para as crianças dos primeiros anos de escolarização o referido <br>livro, estaremos a oportunizar momentos ricos e promissores em que "cada um do seu jeito" <br>poderá compreender que "cada jeito de um" é especial.</p>Fernando Schlindwein SantinoLucas de Aguiar LimaDanielle Abreu Silva
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2023-08-102023-08-101738A CAIXA DA MATEMÁTICA: UM RECURSO DIDÁTICO POSSÍVEL
https://www.cadernosdapedagogia.ufscar.br/index.php/cp/article/view/1991
<p>O objetivo deste artigo é apresentar sugestões de materiais didáticos, do recurso Caixa <br>da Matemática, propostas pelos estudantes na disciplina de Fundamentos e Metodologia do <br>Ensino de Matemática do curso de Pedagogia da Faculdade de Educação, da Universidade Federal <br>de Mato Grosso do Sul nos períodos de 2018/1 e 2021/1. Para tanto, realizamos uma pesquisa <br>documental, analisando os trabalhos apresentados pelas turmas mencionadas, além de um breve <br>estudo da importância e significado de cada unidade temática. Acreditamos que a relevância desse <br>trabalho está na divulgação e socialização das propostas contidas neste recurso, podendo servir <br>de inspiração para professores que atuam nos Anos Iniciais do Ensino Fundamental produzam <br>Caixa da Matemática para serem utilizadas com os alunos. Defendemos que a construção deste <br>recurso seja proposta para todas as turmas de Pedagogia, possibilitando aos estudantes conhecer <br>os materiais didáticos disponíveis, seus usos e potencialidades.</p>Larissa Diniz dos SantosSheila Denize Guimarães
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2023-08-102023-08-101738PROFESSORAS ALFABETIZADORAS E O DESENVOLVIMENTO DO PENSAMENTO ALGÉBRICO EM COLABORAÇÃO
https://www.cadernosdapedagogia.ufscar.br/index.php/cp/article/view/1992
<p>O artigo propõe apresentar uma experiência de formação continuada com professoras <br>alfabetizadoras em um grupo de estudos que teve, em seu cerne, o foco no desenvolvimento do <br>pensamento algébrico. As partícipes atuavam, quando do momento da produção dos dados <br>(2021), em uma escola pública da rede municipal de Três Lagoas (MS) em turmas de 1º ao 3º ano <br>do Ensino Fundamental. O objetivo geral da proposta visou a socialização de ações formativas no <br>da colaboração docente e os objetivos específicos foram: a) promover discussões pautadas em <br>reflexões teórico-metodológicas (leitura de textos e debate coletivo); b) analisar tarefas presentes <br>no livro didático adotado; e c) olhar investigativo com foco na elaboração de tarefas que <br>contemplassem atributos do pensamento algébrico. Devido à pandemia, as interações ocorreram <br>via google meet. Os encontros abordaram, na perspectiva crítica, aspectos da BNCC e do currículo <br>local, o que resultou em estudos coletivos, análises de práticas, organização do trabalho <br>pedagógico na perspectiva da resolução de problemas e na elaboração de tarefas para as crianças, <br>as quais foram analisadas, ressignificadas e validadas pelo grupo de estudos.</p>Jocelei Miranda da SilvaFé de Souza FreitasRianne Schutzer Luiz MarcondesKlinger Teodoro Ciríaco
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2023-08-102023-08-101738CONTRIBUIÇÕES DE UM GRUPO DE ESTUDOS PARA A FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORAS DOS PRIMEIROS ANOS: REFLEXÕES SOBRE PENSAMENTO ALGÉBRICO
https://www.cadernosdapedagogia.ufscar.br/index.php/cp/article/view/1993
<p>Objetivamos, com o presente artigo, refletir sobre contribuições de um grupo de <br>estudos à formação continuada no contexto de uma ação que visou discutir pensamento algébrico<br>com base nos estudo coletivo, discussões acerca de tarefas, desenvolvimento nas aulas e avaliação <br>do processo. Para este fim, com uma abordagem metodológica de natureza qualitativa, dentre os <br>diferentes instrumentos de produção de dados, destacamos aqui a entrevista semiestruturada com <br>três professoras dos anos iniciais (1º ao 3º ano). Dada a experiência, na perspectiva das docentes, <br>o grupo contribuiu para três aspectos: 1) atendeu demandas oriundas da prática profissional, uma <br>vez que, com a implementação da BNCC (2017), uma nova unidade temática passou a fazer parte <br>do currículo de Matemática, o que demandou ampliar o conhecimento; 2) trouxe compreensões <br>de algumas características do campo da Álgebra para os primeiros anos; e 3) possibilitou <br>problematizar o pensamento algébrico como um componente curricular que necessita perpassar, <br>transversalmente, as demais unidades temáticas. Com isso, pelo exposto em suas falas, ficou <br>evidente as marcas da cultura da colaboração para o desenvolvimento profissional.</p>Danielle Abreu SilvaCármen Lúcia Brancaglion Passos
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2023-08-102023-08-101738HISTÓRIA DE MATEMÁTICA NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES DA EDUCAÇÃO BÁSICA
https://www.cadernosdapedagogia.ufscar.br/index.php/cp/article/view/1994
<p>Este artigo tem como objetivo apresentar os resultados de uma pesquisa qualitativa,<br>de cunho teórico e que se fundamenta na teoria histórico-cultural, a qual analisou como a História <br>da Matemática vem sendo inserida nos cursos de formação de professores de Matemática, das <br>universidades públicas federais, bem como, as relações das diferentes vertentes historiográficas, <br>presentes nestas disciplinas com o movimento lógico-histórico. A análise das informações seguiu <br>uma linha interpretativa, as quais foram obtidas a partir das leituras de ementas das disciplinas e <br>das pesquisas que tratam da temática. Os resultados mostram que há pelo menos quatro décadas <br>as universidades públicas federais vêm criando disciplinas de História da Matemática que são <br>ministradas, geralmente, por matemáticos, nos departamentos de matemática. Até esse momento,<br>praticamente, em nenhuma universidade, tais disciplinas foram ministradas por educadores <br>matemáticos. Além disso, podemos afirmar que as atuais disciplinas se mostram insuficientes<br>para que os futuros professores possam compreender os nexos conceituais (internos e externos)<br>dos conteúdos que ministrarão na Educação Básica. Ao que parece, há poucas reflexões que <br>considerem o movimento lógico-histórico e as particularidades das historiografias de Matemática<br>indicadas, no sentido de instrumentalizar os futuros professores a elaborar situações <br>desencadeadoras de aprendizagem de Matemática para a Educação Básica.</p>Maria do Carmo de Sousa
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2023-08-102023-08-101738OBAX EM... UMA AVENTURA MATEMÁTICA ENTRE TRILHAS, RIMAS E DIVERSIDADE
https://www.cadernosdapedagogia.ufscar.br/index.php/cp/article/view/1995
<p>Práticas educativas inspiradas na literatura infantil encantam, incentivam e <br>potencializam o aprendizado de conceitos matemáticos na primeira infância. Os centros de <br>educação infantil são importantes espaços de aprendizagem, pois possibilitam a organização de <br>ações lúdicas que potencializam a pesquisa e exploração de conceitos matemáticos e de resolução <br>de problemas desde a mais tenra idade. "Obax: uma aventura entre trilhas, rimas e diversidade" é <br>o relato de uma experiência vivenciado por crianças com idade entre 4 e 6 anos e que teve como <br>objetivo trabalhar a resolução de problemas não convencionais a partir do interesse das crianças <br>pela leitura da história de uma menina africana, curiosa, sensível e de imaginação fértil. Com o <br>planejamento das vivências, as crianças foram convidadas a brincar com rimas, resolver <br>adivinhas, seguir pistas para encontrar um tesouro perdido, construir trilhas e brinquedos com <br>caixas. A imaginação, o envolvimento e a criatividade foram essenciais no processo de <br>experimentação e possibilitou às crianças momentos ricos de descobertas e trocas sobre a <br>matemática e a África, país de origem da pequena Obax e berço da humanidade.</p>Ceily Cristina Bizerra de Almeida DiasRosana Aparecida Moreira da Silva ParanhosSelma Regina Bizerra de Almeida Silva
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2023-08-102023-08-101738"SIGA A PISTA" - UMA PROPOSTA DE EXPLORAÇÃO ESPACIAL NA EDUCAÇÃO INFANTIL COM CRIANÇAS DE 3 A 4 ANOS DE IDADE
https://www.cadernosdapedagogia.ufscar.br/index.php/cp/article/view/1996
<p>O presente relato de experiência faz parte de uma vivência apresentada por uma das <br>autoras que participa do Grupo de Estudos e Pesquisas "Outros Olhares para a Matemática" –<br>GEOOM/UFSCar. Nesta proposta de vivência, utilizamos a literatura para explorar o campo <br>espacial no que se refere às noções de começo, meio, fim, antes e depois. Partimos do princípio <br>de que na Educação Infantil devem-se contemplar práticas que consistam em incentivar a <br>brincadeira como principal atividade da infância e que também promovam experiências lúdicas <br>que envolvam a interação prazerosa com a linguagem matemática. Acreditamos que as <br>experiências precisam ser significativas nos espaços e tempos da Educação Infantil e que podem <br>contribuir para o desenvolvimento das noções matemáticas, e essas competências/habilidades <br>poderão ser desenvolvidas por meio do contato permanente com essa linguagem.</p>Lucinéia Cândido GonçalvesCeily Cristina Bizerra de Almeida Dias
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2023-08-102023-08-101738VIVÊNCIA MATEMÁTICA "A CARTA DOS NÚMEROS": UMA EXPERIÊNCIA NA EDUCAÇÃO INFANTIL DURANTE O TRABALHO REMOTO
https://www.cadernosdapedagogia.ufscar.br/index.php/cp/article/view/1997
<p>O presente relato foi desenvolvido por meio do trabalho remoto, devido à pandemia <br>da COVID- 19, em uma instituição de Educação Infantil municipal da cidade de São Carlos/SP, <br>durante o ano de 2020 com crianças de 3 a 4 anos. Seguindo a proposta do Grupo de Estudos e <br>Pesquisas "Outros Olhares para a Matemática" - GEOOM (UFSCar – Universidade Federal de <br>São Carlos), a experiência pretendia: planejar, executar e avaliar uma sugestão de vivência <br>matemática. O objetivo da equipe era estreitar as relações com a comunidade. As vivências <br>buscavam desenvolver conceitos matemáticos como: desenvolvimento do sentido de número; <br>reconhecimento dos números; contagem; noções de sequência, força e equilíbrio; pensamento <br>geométrico, visão espacial, grandezas e desenvolvimento da coordenação motora. A produção <br>dos dados transcorreu a partir da escrita de uma carta que pretendia abordar temáticas do <br>conhecimento matemático, por meio de vivências propostas às crianças e familiares através do <br>aplicativo WhatsApp. Ficou claro que a Educação Infantil, de maneira nenhuma deve ser "vivida" <br>pelas crianças de forma remota, pois essa forma de trabalho nem sequer contempla os principais <br>eixos dessa etapa educacional que são as interações e brincadeira, citados nas Diretrizes <br>Curriculares Nacionais para a Educação Infantil (BRASIL, 2010).</p>Karla Bertacini Brassi PaganiPriscila Domingues de AzevedoKlinger Teodoro Ciríaco
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2023-08-102023-08-101738VIVÊNCIA MATEMÁTICA LÚDICA NA EDUCAÇÃO INFANTIL: "CONSTRUINDO TORRES DE SAPATOS"
https://www.cadernosdapedagogia.ufscar.br/index.php/cp/article/view/1998
<p>O presente relato tem como objetivo apresentar uma vivência lúdica proposta de <br>forma remota para crianças de 3 a 4 anos em um Centro Municipal de Educação Infantil - CEMEI <br>da cidade de São Carlos/SP em 2020. Tal relato faz parte do trabalho final da Atividade de <br>integração ensino, pesquisa e extensão - ACIEPE “Educação Matemática na infância: reflexões <br>teóricas e metodológicas na Educação Infantil.” promovida pelo Grupo de Estudo e Pesquisa <br>“Outros Olhares para a Matemática” – GEOOM (CNPq)/Unidade de Atendimento à criança <br>(UAC)/Universidade Federal de São Carlos (UFSCar). No relato, aqui descrito, participou uma <br>professora de Educação Infantil da rede municipal de São Carlos. A oferta de vivência, embora <br>remota, foi uma forma de estreitar o vínculo das famílias com sua(s) criança(s) sem, no entanto, <br>anular a importância das interações e dos estímulos no contexto presencial. Sobre esse aspecto, a <br>professora optou por canais de comunicação de redes sociais (WhatsApp) para o contato com as <br>famílias e crianças e o envio da vivência. O resultado foi muito positivo e contemplou <br>satisfatoriamente os objetivos propostos que foram: organizar os sapatos formando uma torre, <br>estimular a percepção visual, as habilidades motoras e o raciocínio e realizar comparações de <br>tamanhos.</p>Elaine Cristina Florencio SalaAlessandra Karina Bueno de Oliveira
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2023-08-102023-08-101738AS CONTRIBUIÇÕES DO PROGRAMA INSTITUCIONAL DE MONITORIA (PIM) NA FORMAÇÃO INICIAL DOCENTE DE ESTUDANTES DE PEDAGOGIA
https://www.cadernosdapedagogia.ufscar.br/index.php/cp/article/view/1824
Este artigo apresenta o relato de uma experiência vivenciada por discentes do curso de Licenciatura em Pedagogia no Programa Institucional de Monitoria (PIM), no componente curricular “Política e Planejamento da Educação”. A vivência mostrou-se desafiadora, sobretudo no contexto de ensino remoto, em decorrência da pandemia de COVID-19, quando as aulas virtuais passaram a vigorar e necessitaram de um planejamento bem estruturado para atrair e motivar os(as) discentes matriculados(as) na disciplina. Tal circunstância exigiu dos(as) monitores(as) em auxílio à professora orientadora uma ampliação de atividades que pudessem ser desenvolvidas no componente curricular. Os resultados obtidos dessa interação proporcionada pelo programa mostraram-se satisfatórios não somente com relação ao rendimento da turma monitorada, mas, também, na cognição dos(as) monitores(as), que puderam desenvolver e constatar na prática conceitos trabalhados em sala de aula, atuando com protagonismo na mediação da construção do conhecimento. A experiência na monitoria possibilitou, portanto, compreender a práxis pedagógica e as responsabilidades da docência, enriquecendo o processo formativo dos(as) estudantes de Pedagogia. Joriele Nayara Dantas SilvaWandemberg Pereira Rodrigues JúniorSamara Fernanda Guimarães Galvão
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2023-08-102023-08-101738ABC DO GLÓRIA: UMA EDUCAÇÃO SOCIAL EM PROL DA FORMAÇÃO CIDADÃ DEMOCRÁTICA
https://www.cadernosdapedagogia.ufscar.br/index.php/cp/article/view/1906
<p>Este relato de experiência apresenta o resultado do estudo, desenvolvido em 2022/2, sobre o projeto ABC do Glória, explicando suas práticas pedagógicas por meio da categoria de educação social – fundamentado nas reflexões de João Clemente de Souza Neto (2012). Para isso, foi feita uma análise de documentos institucionais internos, revisão bibliográfica de pesquisas sobre o ABC e uma visita ao campo. Conclui-se que o projeto ABC do Glória pode ser considerado um modo de educação social, baseada em Paulo Freire, que contribui para a formação cidadã democrática ativa das crianças e adolescentes do bairro Élisson Prieto, antigo Assentamento do Glória, da cidade de Uberlândia (Minas Gerais – MG).</p>Gabriel Marques Fernandes
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2023-08-102023-08-101738ATIVIDADE GAMIFICADA COMO ESTRATÉGIA DE ENGAJAMENTO NO ENSINO DA QUÍMICA
https://www.cadernosdapedagogia.ufscar.br/index.php/cp/article/view/1897
<p>Um dos problemas que assolam o ensino tradicional é a falta de interesse dos alunos, pois estes concebem o processo de ensino e aprendizagem como algo difícil e entediante. Em resposta a esta realidade, surge a gamificação, uma metodologia que usa elementos de jogos em contextos diferentes da sua proposta original, a fim de despertar o interesse e a participação dos alunos em sala de aula. Diante do exposto, o relato buscou analisar as contribuições de uma atividade gamificada no ensino da Química, como forma de engajar alunos do 1° ano do Ensino Médio. Para isso, elaborou-se uma atividade nomeada de Quiz da Química que aborda tópicos sobre: introdução ao estudo da Química e estados físicos da matéria e suas transformações. Os resultados obtidos forneceram indícios de que a referida atividade contribuiu para o engajamento dos alunos, uma vez que estes apresentaram uma maior participação, interesse e desempenho na atividade proposta.</p>Amanda Rocha
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2023-08-102023-08-101738TEORIA E PRÁTICA NA EDUCAÇÃO INFANTIL: ANÁLISE DE UM CAMPO DE ESTÁGIO
https://www.cadernosdapedagogia.ufscar.br/index.php/cp/article/view/1929
<p>A presente pesquisa tem por objetivo discorrer sobre as legislações que embasam a Educação Infantil, sua historicidade, além de apresentar uma experiência em campo de estágio. Discutem-se aqui as inúmeras transformações no âmbito educacional, abordando o cuidar na perspectiva assistencialista e o educar como uma preocupação voltada ao desenvolvimento integral da criança. Este estudo utiliza pesquisa de campo por meio de observações participativas, intervenções e pesquisa bibliográfica. Com a conclusão desta pesquisa percebe-se que os direitos das crianças descritos na Base Nacional Comum Curricular (BNCC) muitas vezes não são cumpridos de maneira efetiva, devido a diversos fatores, sendo: falta de infraestrutura, de recursos financeiros, de formação continuada e atualização dos professores da área da Educação Infantil. Ressalta-se que neste estudo pode-se relacionar a teoria com a prática, vivenciando as experiências como professor, o que é essencial para o crescimento profissional e a aquisição de novos conhecimentos.</p>Maria Júlia CarbonarVanessa SocoloskiFelipe Borges
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2023-08-102023-08-101738REFLETINDO SOBRE O PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM DE ESTATÍSTICA POR MEIO DE NARRATIVAS DE FORMAÇÃO
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O objetivo deste relato de experiência é apresentar as narrativas desenvolvidas ao longo de uma atividade de Ensino Pesquisa e Extensão (Aciepe) e descrever sobre elas e sobre as experiências, buscando refletir sobre este processo de aprendizagem da estatística. Os encontros foram feitos de forma remota e ao longo das reuniões tivemos trocas de experiências e conversamos sobre as atividades pedagógicas que são desenvolvidas em sala de aula, a importância delas e do desenvolvimento do pensamento estatístico nos anos iniciais. Ao final, pude perceber a relevância desse tema e o quanto isso me impactou positivamente e a minha trajetória acadêmica.Amanda Rossi VerniniKeli Cristina Conti
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2023-08-102023-08-101738